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Guerras, pandemias e o engodo da invisibilidade
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Sexta, 06 Novembro 2020
Compartilhar“Quando empregada, uma força militar tem apenas dois efeitos imediatos: matar pessoas e destruir coisas. Se essas mortes e destruições servirão ou não para atingir o propósito global ou político que se pretendia que a força atingisse, isso depende da escolha de alvos ou objetivos, todos dentro do contexto mais amplo da operação. Essa é a verdadeira medida de sua utilidade”.A citação acima, do General Rupert Smith, condecorado oficial do Exército Britânico, é lapidar. De tão clara e concisa, ela adquire contornos de tautologia, ao afirmar o que deveria ser óbvio.No seu livro, “The Utility of Force: the Art of War in the Modern World” (2005), o General Smith, com o pragmatismo que lhe é característico, discorre sobre as razões para a existência de forças militares nacionais, entre outros temas. Suas observações têm como lastro mais de 40 anos de experiência no comando de tropas ao redor do mundo, incluindo sua última comissão antes da aposentadoria, a de Subcomandante das Forças da ...
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