Vá Exército! Vença a Marinha!

Autor: Ten Cel ENIO BARBOSA FETT DE MAGALHÃES

Segunda, 28 Janeiro 2019
Compartilhar

Quem já teve a oportunidade de visitar a Academia Militar do Exército dos Estados Unidos da América, localizada nas adjacências da pacata cidade de Highland Falls, a pouco mais de uma hora de carro da metrópole de Nova Iorque, não consegue disfarçar o deslumbramento diante da imponência das instalações da "Longa Linha Cinzenta". Diferentemente do que muitos possam imaginar, a expressão não foi cunhada em referência ao conjunto de pavilhões de arquitetura gótica, desenhados pelo arquiteto Ralph Adams Cram, no início do século XX, em um projeto que procurou preservar o design original das instalações que remontam ao ano de 1798.



O significado da frase é muito mais profundo! Refere-se aos laços únicos que vinculam as gerações de oficiais formados na mais antiga organização militar do Exército dos Estados Unidos em atividade. Membros de uma irmandade que viveram a inolvidável experiência de dedicar quatro anos de sua vida a uma rotina intensa de aulas, formaturas e treinamentos militares, em um processo árduo que permanece inalterado na sua essência, desde a criação da Academia em 1802.

A expressão baseia-se, ainda, no uniforme histórico utilizado por seus cadetes, cortado em um pesado tecido de lã cinza, com colarinhos rígidos, que, além de uma ligeira coceira, proporcionam um singular desconforto, compartilhado por grandes líderes da nação norte-americana. Entre eles, destacam-se dois ex-Presidentes dos EUA, inúmeros generais que ajudaram a escrever a história dos dois maiores conflitos armados mundiais e diversos políticos, empresários e personagens ilustres da sociedade americana.


A "Longa Linha Cinzenta" representa um caminho direto e imutável de disciplina, que baliza a formação dos oficiais do Exército Americano, para liderar com caráter e viver uma vida dedicada à nação, conforme prescreve o lema da Academia: "Dever, Honra, Pátria".

Ao deslocar-se pelas instalações da Academia, o visitante realiza uma viagem ao passado, mergulhando em um túnel do tempo e conhecendo uma parte importante da história do Exército dos EUA, a começar pela razão pela qual sua Academia é internacionalmente conhecida como Academia Militar de West Point. Durante a guerra da independência, entre 1778 e 1780, o engenheiro polonês Taddeus Kosciuszko, um dos heróis de Saratoga, foi designado para supervisionar a construção de posições defensivas em um terreno alto, acima de uma estreita curva do Rio Hudson, que infletia para o Oeste. Para o General George Washington, esta era a posição estratégica mais importante da América, possibilitando o controle do tráfego fluvial no Hudson e negando aos ingleses a utilização desse notável eixo logístico para o transporte de tropas e suprimentos. Logo após tomar posse do seu mandato, o Presidente Thomas Jefferson determinou a construção da Academia Militar do Exército Americano, no mesmo local onde as fortificações de Kosciuszko dominavam a sinuosa curva do Hudson para Oeste, vindo a ser conhecida mundialmente como Academia Militar de West Point.

Prosseguindo no passeio, ao chegar ao conjunto principal da Academia, o visitante depara-se com uma fachada moderna em granito New Hampshire e com janelas de vidro na cor âmbar, mas que em nada macula a harmonia da arquitetura das demais construções adjacentes. A Biblioteca da Academia de West Point foi inaugurada em 2008 e proporciona os meios mais modernos para a realização de pesquisas científicas, contando com várias salas de estudo para os cadetes e diversas áreas para a realização de eventos. De costas para a biblioteca, repousa, ironicamente, a estátua do General George Smith Patton Jr., conhecido por seu temperamento forte e certa aversão aos afazeres acadêmicos, eternizado pela atuação no norte da África, quando bateu o Africa Korps alemão, liderado pelo antológico General Erwin Rommel.



Mais adiante, surge a figura impassível do General Dwight David "Ike" Eisenhower, Comandante Supremo das Forças Expedicionárias Aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, cujo olhar acompanha, orgulhosamente, as gerações de futuros oficiais que, garbosamente, perfilam-se nas formaturas, no campo de parada à sua frente.

Um dos lugares mais espetaculares da Academia, sem dúvida, é o refeitório. Não há como não associá-lo ao interior de um castelo medieval. Adornando suas paredes, estão telas que retratam as figuras dos antigos superintendentes da Academia (ex-comandantes), como o General Douglas MacArthur, Comandante das Forças Armadas Americanas no Teatro de Operações do Pacífico, durante a Segunda Guerra Mundial.

Em um ambiente tão rico em história e tradições, um visitante, mesmo desatento, vai perceber uma frase que se repete em placas, casas, telhados e até em um túnel: "Go Army! Beat Navy!". Quase um mantra, a frase é repetida em palestras, discursos, formaturas e retrata uma salutar rivalidade histórica entre a Marinha e o Exército, que, ao aliar-se à paixão do povo pelo "futebol americano", torna-se quase uma obsessão. Em 2016, após um amargo jejum de 15 anos, o Exército finalmente venceu a Marinha por um placar de 21-7, no Estádio M&T Bank, em Baltimore. A memorável vitória foi encarada com tamanho entusiasmo pelo Secretário do Exército Americano, que o levou a cogitar a concessão de um feriado para todo o Exército, o que, ao final, acabou não se concretizando.



No auditório Robinson (assim alcunhado em homenagem ao General Roscoe Robinson Jr., veterano da Guerra do Vietnã e primeiro General de quatro estrelas negro do Exército Americano), uma vez ao ano, pode-se ouvir o vibrante e uníssono brado: "Vá Exército! Vença a Marinha!". É em português mesmo! Nesse dia, uma nova turma, com cerca de 1100 cadetes, vai escolher um entre oito idiomas (alemão, francês, espanhol, russo, mandarim, persa, árabe e português) para estudar, obrigatoriamente, durante dois semestres.

O Departamento de Línguas Estrangeiras é um dos treze departamentos acadêmicos de West Point. É na seção de português que o Assessor do Exército Brasileiro junto à Academia Militar dos Estados Unidos da América desempenha suas funções. A missão surgiu fruto de um acordo de cooperação firmado ao término da Segunda Guerra Mundial, pelos Presidentes Eurico Gaspar Dutra e Harry S. Truman. O trabalho em conjunto dos integrantes dos dois exércitos durante o conflito revelou a importância do conhecimento mútuo do idioma, visando a proporcionar uma  melhor integração em missões futuras.

Em 1946, chegou a West Point o Capitão Jorge Augusto Vidal, observador aéreo da FAB (1ª Esquadrilha de Ligação Aérea e Observação) na Segunda Guerra Mundial, com 62 missões de combate no currículo, iniciando um dos mais profícuos e duradouros intercâmbios entre os Exércitos Brasileiro e Americano. Trinta e três oficiais sucederam o Capitão Vidal nessa missão, tendo a honra de participar da formação de gerações de líderes militares do Exército Americano.

O Assessor Militar é integrante do corpo docente da Academia Militar, com as mesmas prerrogativas e deveres dos oficiais instrutores dos outros departamentos. Ele atua como instrutor de cursos básicos e intermediários da língua portuguesa, além de ser coordenador e instrutor do curso de leituras militares no idioma português. Esse curso é específico para os cadetes que optam pela graduação na língua portuguesa. A Academia oferece um leque com mais de 40 graduações (Direito, Engenharia Nuclear, Pscicologia, entre outras), permitindo aos cadetes aprofundarem seus estudos e graduarem-se em um ou dois idiomas. Existe, ainda, a possibilidade de buscar-se a graduação em duas áreas diferentes, podendo ser uma delas em língua estrangeira. 

No exercício de suas atribuições como instrutor, o Assessor Militar prepara avaliações, elabora e atualiza o plano de disciplina dos cursos sob sua coordenação, coopera com outros departamentos ministrando aulas e palestras sobre temas relativos ao Brasil e ao Exército Brasileiro, participa da avaliação dos atributos da área afetiva dos cadetes e auxilia na coordenação de intercâmbios entre a AMAN, o IME e West Point. Apesar de o ensino da língua portuguesa ocupar bastante tempo da agenda do Assessor Militar, sua missão principal vai muito além das aulas de gramática. Ao longo de dois anos, ele é responsável por participar diretamente da formação de mais de 150 futuros oficiais americanos, tendo encontros diários, nos quais, além de conteúdos didáticos sobre a língua portuguesa, compartilha seus valores e experiências profissionais, ao mesmo tempo em que representa o Exército e a cultura brasileira.



Alguns assessores foram, inclusive, convidados por cadetes americanos para atuarem como seus mentores no curso PL300 de liderança militar, considerado um dos cursos obrigatórios mais importantes do currículo de West Point. Isto reforça a perspectiva de que o Assessor Militar tem a oportunidade ímpar de influenciar na formação do caráter, no desenvolvimento dos atributos da área afetiva e nos aspectos da liderança junto aos cadetes americanos, que poderiam ter optado por mentores da sua própria nacionalidade.

Mais do que ensinar os cadetes americanos a bradar corretamente "Vá Exército! Vença a Marinha!", o Assessor Militar do Exército Brasileiro tem por dever compartilhar suas experiências profissionais e os ensinamentos práticos colhidos ao longo da carreira, de modo a conduzi-los a refletir sobre suas próprias experiências, para que possam, cada vez mais, desenvolver os atributos necessários a um líder militar, no complexo mundo em que brevemente irão atuar.

CATEGORIAS:
Geral

Comentarios

Comentarios
Excelente artigo, Ten Cel Enio! Rápida síntese, de leitura envolvente, conduz o leitor do passado ao presente por esta singular Academia Militar. Seu legado por West Point vai muito além de uma placa gravada na parede, mas nos valores e tradições do Brasil e do nosso Exército gravados na mente de jovens oficiais formados aqui! Ótima leitura e fotos significativas!
Excelente! Parabéns! Como Soldado da Reserva Ativa do Exército, em várias oportunidades , tive o privilégio de estar em West Point: como Cadete da AMAN, como Comandante da AMAN... Ademais de ter recebido em muitas ocasiões Cadetes de West Point na AMAN.... Louvores a West Point é muito mais louvores a nossa AMAN... Ouvi do Comandante de West Point: " O que vocês promovem ao receber nossos Cadetes em Resende que eles dizem que não queriam voltar....,Com certeza Excelente o trabalho de nossos brilhantes Assessores em West Point! Excelente o trabalho de nossos Soldados em Missões no Exterior!!!! Brasil!!!
Parabéns. Excelente matéria sobre West Point. A maioria das pessoas conhece pouco sobre a mais antiga escola mitar dos EUA. Texto escrito de forma brilhante e muito elucidativo. Seleção de fotos de alto padrão.
Ten Cel ENIO BARBOSA FETT DE MAGALHÃES, lí a matéria "Vá Exército! Vença a Marinha!", excelente narrativa dos acontecimentos na rivalidade entre Exército e Marinha nos Estados Unidos (West Point)... Me veio à memória a rivalidade na Vila Militar (Deodoro - RJ) entre PQDTs e os demais batalhões - Pé Preto e Pé Marrom - coisas da caserna... O que me espantou e... Me causou preocupação, foi a manchete da matéria: VÁ EXÉRCITO! VENÇA A MARINHA! Justo em dias críticos em que se vive no Rio de Janeiro... Bandidos ameaçam uma guarnição da Marinha, agora pela manhã (16/02) recebemos a notícia da intervenção do Exército na segurança do Rio e, na sequencia leio no twitter o "VÁ EXÉRCITO..." Fui militar e ainda me considero um "CAXIAS", sou um vibrador e defensor de nossas FFAA, levei um susto em ler a "chamada", vim ao blog e conferi o que imaginei, mas, e os leigos no assunto ou aqueles que condenam as FFAA por conta da "ditadura", o que pensam ou vão "esparramar"? Em posição de sentido, peço permissão para me retirar....
Excelente artigo! Informativo, cultural e vibrante. A experiência de quem viveu e experimentou essa realidade fizeram dessa narrativa um convite a visitar West Point. Parabéns pela sensibilidade ao colocar tão bem em palavras o que as imagens retratam. E parabéns pelo papel desempenhado junto ao exército americano. Parece-me que corações e mentes cinzentos foram conquistados e pintados de verde e amerelo durante sua passagem por WP. Agradável leitura!
Excelente artigo Comandante muito boa a leitura mas, vindo de alguém culto como o senhor era de se esperar que fosse tão bom. A guarda morre mas não se rende! Guarda! Brasil!
Prezada Lorena, agradeço o seu comentário! Sem dúvida, a Academia Militar de West Point é um local que merece ser visitado!
Prezado General Cupertino, muito obrigado pelo comentário do senhor!
Prezado Mário Celso Rodrigues, muito obrigado pelo seu comentário! O título do artigo reflete uma rivalidade salutar que ocorre em competições esportivas entre as Forças Armadas dos EUA! Esse tipo de competição acontece em outros países, incluindo o Brasil, mas qualquer rivalidade se encerra ao término de cada partida! As Forças Armadas Brasileiras são irmãs e sua coesão é inabalável!
Caro Serrazes, muito obrigado por suas palavras! Desejo ao amigo muito sucesso e felicidades na missão em West Point!
Prezada Liane, muito obrigado pelo seu comentário!
Boa noite! É enriquecedor termos o privilégio de ler uma breve história, que relata a formação de oficiais do Exército Norte Americano. Nos dá uma dimensão de como podemos aprender e trocar conhecimentos. É fundamental para nossas forças armadas esses intercâmbios, onde podem ser repassados aos setores de ensino, tais aprendizados. Parabéns Ten Cel Enio, por compartilhar sua experiência!
Caro Ten Cel Enio e prezados leitores: errei o nome do filme sobre academia militar nos EUA: não é A Força do Destino, e, sim, Toque de Recolher (1981). Como sabemos, a Força do Destino, excelente filme com o astro Richard Gere e o impagável sargento vivido pelo ator Louis Gosset Junior, nos mostra uma academia de pilotos navais . Desculpem o equívoco. Moretzsohn
Caro TC Enio. Cumprimentando-o respeitosamente pela importante comissão e pelo esclarecedor artigo, permita-me matar (no bom sentido) uma curiosidade: há outras academias militares nos EUA além de W.P. Uma delas foi retratada no filme "A Força do Destino" (An officer and gentleman). Saberia me dizer quais são essas escolas e onde estão localizadas? Saudações cordiais e fique com Deus. Moretzsohn Cel R1 (Inf 84)
Caro amigo Enio. Seu texto foi muito enriquecedor e elucidativo. Matérias como essa ratificam o alto nível dos oficiais e sargentos que representam a Força Terrestre e o Brasil em solo estrangeiro. Parabéns.
Parabéns, meu caro amigo! Por conhecê-lo desde jovem, bem como a sua ilustre família, me permito ficar emocionado com a descrição que você fez da função honrosa que exerce com denodado espírito do dever! Meus cumprimentos! Como aluno do CGSC em Fort Leavenworth pude, no longínquo biênio 88/89, participar do Beat Navy! Forte abraço! Sucesso continuado. Marco Antonio Esteves BALBI - Cel Refo
Olá, Como civil e entusiasta pelas forças armadas do Brasil, me chamou atenção o título, no entanto por ter passado pelas fileiras do exercito não me surpreendeu as narrativas, parabéns pela bela representação do Brasil demonstrada pelo senhor no exterior,sucesso!
Prezado Ênio Como integrante da "Long GREEN Line", parabenizo-o pelo excelente texto. Você soube mostrar para o leitor, de maneira muito precisa, a grandiosidade da USMA e a importância da missão desempenhada pelo oficial brasileiro que lá tem a honra e o privilégio de servir. GO ARMY! BEAT NAVY! Abraço do Gen Div Lannes
Caro Maia, muito obrigado pelo seu comentário! Guarda!
Prezado Gen Lannes, muito obrigado pelo comentário do senhor! GO ARMY!
Prezado Cel Balbi, muito obrigado pelo comentário do senhor! Forte abraço e lembranças para família!
Prezado Jonatan, muito obrigado pelo seu comentário!
Prezado Lyncoln Shyneyder, muito obrigado pelo seu comentário!
Prezado Coronel Moretzsohn, West Point é a única Academia Militar do Exército dos Estados Unidos da América, entretanto existem outras formas para se tornar um oficial do Exército, como os Reserve Officer Training Corps (ROTC). Existem, ainda, a United States Naval Academy (Academia da Marinha), localizada em Annapolis e a United States Air Force Academy (Academia da Força Aérea) em Colorado Springs.
Prezado Cel Rego Barros, muito obrigado pelo comentário do senhor!
Boa tarde senhor! Este artigo é informativo e conciso. Eu gosto da parte sobre "Longa Linha Cinzeta" porque da explicação por trás a ideia. O departamento de Português não é o mesmo sem você, senhor! Eu espero que tudo seja bem!
Prezada Courtney, agradeço as suas palavras! Muitas saudades dos bons tempos passados no DFL! Aproveito para desejar muito sucesso e felicidades nessa reta final do curso em West Point!
Excelente relatório sobre o meu amado West Point! Desde que eu era cadete, eu fui muito abençoado de conhecer seis desses assessores do Exército brasileiro. Todos são homens e oficiais de honra e integridade. Entre os oito idiomas que são ensinados em West Point (árabe, chinês, francês, alemão, português, pérsico, russo e espanhol) português é a única linguagem que teve inicio por um acordo de irmandade. É símbolo da longa linha de amizade e cooperação que sempre existiu entre os dois países. Não é por nada que o Brasil é o único pais no mundo que já comandou tropas dos EUA em operação internacional (República Dominicana, 1963). Quando cadete, eu tive a honra de passar seis meses na AMAN com a turma 2007 da cavalaria. Eu posso testemunhar que apesar de ter historias diferentes, as duas academias são iguais em termos de qualidade de ensino e formação de oficiais e líderes de caráter. Go Army! Beat Navy! - Brasil! Acima de Tudo!
Senhor! Boa Tarde! Eu muito gosto da parte em que fala sobre os intercambiod entre a AMAN, o IME e West Point. São ótimas experiências para não apenas aprender português, mas a cultura brasileira também. Espero que tudo seja bem! Vá Exército! Vença a Marinha!
Caro Kevin, tenho certeza que você aproveitou muito a sua temporada no IME! Desejo muito sucesso e felicidades na carreira! Forte abraço!
Caro Michael, fiquei muito feliz com o seu comentário, particularmente vindo de um dos oficiais de mais alto gabarito com quem tive a honra de servir! Forte abraço! Go Army! Beat Navy!
Boa Noite, Senhor! Eu gostei de ler seu artigo. Eu não sabia que você aproveitou nosso refeitório! Depois de quatro anos como um cadete, eu não prestei muito atenção na beleza de nosso refeitório. Eu queria de agradecer-lhe por ser um ótimo professor. Você me ensinou muito sobre a cultura brasileira! Eu estou com muitas saudades de você, Senhor! Abraços e vá Exército! Vença a Marinha!
Caro Anthony, muito obrigado por suas palavras! Continue sempre com a dedicação e profissionalismo que você sempre demonstrou em sala de aula! Tenho certeza que você terá uma carreira brilhante! Forte abraço!
Abração!
Agradecimentos do povo americano pela bela descrição da amada academia militar de West Point. Congrats!??
Gostaria de parabenizar o senhor pelo excelente artigo, foi uma leitura agradável e elucidativa, que incentiva o leitor a visitar a Academia Militar de West Point. Em 2016, tratei com o senhor sobre um PCENA de 07 Cadetes da AMAN em West Point. Grande abraço Cel, 1º Ten De Paula da AMAN.
Boa Tarde Sr T Cel ENIO ! Excelente Matéria sobre a Academia West Point (Vá Exército! Vença a Marinha!), desde recruta leio artigos sobre a AMAN e alguns sobre a Academia West Point! 2º Sgt QE Lotário
Meu amigo Enio, Muito bom ler seu texto. Tive a oportunidade única de conhecer West Point com o apoio do nosso amigo Serrazes. Obrigado pelo excelente relato, o qual confirma tudo o que pude ver "in loco". Um grande abraço! Brasil Acima de Tudo!
Sou o Coronel RAMIREZ, professor de Psicologia na AMAN. Gostaria de saber qual é o juramento que os cadetes de West Point fazem ao se formar. Agradeço se enviar o texto do juramento para ramirez. aman @gmail.com GRATO
Excelente texto !! Obrigada por compartilhar . Ana Paula Miranda Gebrin de Tatuí-Sp
Como sempre, brilhante.

Navegação de Categorias

Artigos Relacionados