A música militar e sua harmoniosa missão

Autor: Ten Amilton Passos

Quinta, 25 Janeiro 2018
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Este artigo traz à reflexão o emprego da música militar na antiguidade e nos dias atuais. Os chamados "bandos de aventureiros" do Século IV, colocam-se, hoje, entre os principais instrumentos psicológicos no despertar das grandes massas. Tal poder deve ser levado a sério e utilizado nas operações militares, confirmando a citação do General Jonas Correia, em 1921: "A canção militar é um alimento para o espírito militar e estimulador da alma do soldado".

É sabido que a atuação da banda de música influencia, espontaneamente, todo o efetivo de uma unidade militar e, quando levada para além dos muros da caserna, causa admiração, provocando aplausos. Isto gera, nos bons patriotas, intenso desejo de ingresso na vida castrense. Quem de nós poderá afirmar que nunca se emocionou ao ver e ouvir uma banda de música executar hinos pátrios ou desfilar garbosa, despertando uma irresistível vontade de marchar ou cantar? É pura magia em forma de convite para avançar, como Napoleão Bonaparte afirmou: "Ponha uma banda de música na praça e o povo a seguirá para a festa ou para a guerra".

No passado, o músico militar era autodidata. Nos dias atuais, com a evolução e o aprimoramento profissional do Exército Brasileiro, em 2005, criou-se o Curso de Formação de Sargentos Músicos na Escola de Instrução Especializada (EsIE). Em 2011, o curso transferiu-se para a Escola de Sargentos de Logística (EsSLog) e, em 2015, passou a formar as primeiras mulheres musicistas, concluindo mais uma etapa evolutiva da Força. Nessa Escola, são formados também, os mestres de música, futuros regentes das bandas de musica e fanfarras do Exército, distribuídas pelo território brasileiro.

As obras musicais apresentadas pelas bandas e fanfarras seguem padrões modernos, abrangendo todas as camadas da sociedade e representando a música dos quatro cantos do Brasil. A formação primorosa e a aplicação desses músicos em diferentes atividades transformam-nos em artistas comparáveis aos das mais avançadas orquestras mundiais, verdadeiro espetáculo de sons.

O Exército de Caxias cultua valores, costumes e tradições, sendo um deles as bandas de música e fanfarras. Por essa razão, é necessária a pesquisa das origens dessas relíquias, a fim de bem aproveitá-las nos dias atuais e prepará-las para o futuro.

A banda de música militar é originária da fanfarra de Cavalaria, formada por instrumentos de metal dos grupos da época medieval, existindo registros em documentos da antiga Roma. Seu emprego nos batalhões e regimentos de todos os povos é uma constante. A formação e a divisão instrumental variam de acordo com as características de cada país e de cada exército, levando em consideração o real emprego.

É fundamental destacar que a evolução das bandas de música e das fanfarras está ligada diretamente ao desenvolvimento dos instrumentos musicais, alguns surgidos nos primórdios da humanidade. Na associação evolutiva, resultam inúmeras possibilidades técnicas, estruturais e sonoras, sabendo-se que, no Primeiro Milênio d.C., esses instrumentos passam a ter o emprego direcionado verdadeiramente para as atividades militares. Alguns soldados, até então guerreiros, são requisitados para atuar como instrumentistas numa nova estrutura militar intitulada "banda de música".

Diversos tipos de bandas de musica foram sendo organizados de acordo com a quantidade e a variedade dos instrumentos de cada época. Na Síria, em 1191, foram introduzidas as trombetas, para chamadas e anúncios. Já nos séculos seguintes, o fife (pífaro) e a caixa clara foram os líderes dos instrumentos da Infantaria. Os Cruzados, de volta da Terra Santa, trouxeram a riqueza dos instrumentos usados pela Guarda do Sultão da Turquia. Na França, entre os anos de 1645 e 1715, Luís XIV de Bourbon mandou aumentar o efetivo das bandas dos seus regimentos. Na Alemanha e na Rússia, também foram criadas bandas em cada regimento.

Nos primórdios do Século XVIII, os compositores começaram a criar temas militares e patrióticos. A partir de 1750, as bandas passaram a ter estruturas definidas e organizadas dentro das unidades e a realizar apresentações em praças públicas.

Quando Dom João VI desembarcou no Brasil, em 1808, trouxe consigo uma banda formada por nove músicos. Em Portugal, cada Regimento de Infantaria do Exército possuía essa formação, sendo alterada, em 1815, para 11 integrantes. Outro aumento expressivo foi na Inglaterra, quando a banda integrante da Royal Artillery passou de 12 para 38 instrumentos. A França mostrou interesse no aperfeiçoamento, formando, em 1845, uma banda oficial com 48 instrumentistas. A Suíça copiou o mesmo efetivo da Prússia, que era de 36. O Exército Brasileiro possui, atualmente, uma divisão para o número de integrantes nas bandas e fanfarras, tendo de 16 até 96 músicos.

Segundo o Professor Florêncio de Almeida Lima, em seu livro Elementos Fundamentais da Música, "as bandas de música são excelentes fatores de cultura artística e concorrem poderosamente para o desenvolvimento do bom gosto do povo".

Na Guerra da Tríplice Aliança, nossos "guerreiros dos sons" estavam presentes, derrotando por inteiro a banda de música do 40º Corpo de Linha do exército oponente. Já na campanha da Itália, também houve contribuição com ações musicais, num efetivo de 120 músicos, integrando parte da Força Expedicionária Brasileira, o que levou brasilidade musical aos nossos Pracinhas.

Sobre a banda de música, George Fielding Eliot, militar da Escola de Comando e Exército-Maior do Exército dos Estados Unidos, escritor e jornalista especializado em assuntos militares e navais, em publicação na edição brasileira de novembro de 1953, da Revista Military Review, afirma em A Alma do Exército: "As canções que toca e as palavras que as acompanham podem parecer muito afastadas do heroísmo ou da devoção, mas o seu poder mágico e estimulante pode levar a alma dos homens a compreender certas verdades de que suas mentes duvidariam. Mais do que isto, ninguém pode dizer ao certo onde vive a alma do batalhão, mas a expressão dessa alma é, na maioria das vezes, encontrada na banda".

Sem dúvida, o verdadeiro significado da missão musical das bandas e fanfarras militares, quer sejam do passado, quer do presente, é conduzir a cadência rumo aos objetivos colimados.

Na oportunidade em que a Rádio Verde-Oliva, do Centro de Comunicação Social do Exército, completa 15 anos no ar, com inúmeras e variadas atividades voltadas à cultura e ao entretenimento, destaco o programa semanal "Bandas e Fanfarras", que tem divulgado e preservado as tradições patrióticas e castrenses, por meio da arte musical militar, o que enaltece os valores do nosso Exército, bem como revela as ações e os projetos incentivadores dessa arte, aproximando a tropa e a sociedade.

 
Amilton Mendes dos Passos - 1º Ten QAO Mus - Regente
Escritor e Pesquisador da Arte Musical Militar
Autor da obra "A Alma da Tropa - Bandas de Música do Exército Brasileiro, da origem aos dias atuais" (Paris/2012).

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Comentarios

Comentarios
Caro Passos, Excelente artigo! Continue assim, sempre atuante em defesa dos músicos militares e nos encantando com um passeio na história militar com enfoque nas bandas e fanfarras. Parabéns e um forte abraço! Ten Mata
Belíssima exposição. Parabéns meu amigo! O senhor como sempre fazendo a diferença.
Parabéns. Excelente explanação.
Parabéns. Excelente explanação.
Parabéns pelo excelente texto. Nos trouxe de forma clara e objetiva a história e a missão de nossas bandas e fanfarras.
É notória e reconhecida a importância das Bandas de Musica Militar para a divulgação da cultura militar e da arte musical. Já é sabido da influência das Bandas de Musica no tocante à aproximação da instituição Exército Brasileiro com a sociedade, tanto como divulgadora de boa música como instrumento de Relações Públicas. Basta participar de uma apresentação de uma Banda de Música, para que possamos ver nos olhos da platéia a empolgação, a alegria estampada nos olhos da criança, do jovem e do idoso. As Bandas de Musica, conseguem através das melodias, transmitir a marcialidade, a vibração, o civismo e a disciplina, além de fazer com que seus expectadores revivam os bons momentos da vida através de um repertório que vai do folclore ao clássico, da música popular a canções militares, alegrando a todos os públicos. Nos quartéis ou nas escolas, nas praças ou nos teatros, as Bandas de Musica representam a cultura ao alcance de todos, vão aonde quase nem um outro grupo musical vai, nos grandes centros ou nos mais longínquos lugares onde o Exército representa o Estado. É a arte e a informação ao alcance da sociedade, é a Mão Amiga do Exército Brasileiro ao lado da sociedade. Vida longa às Bandas de Música Militares! Exército Brasileiro! Braço Forte! Mão Amiga!
Incrível, tenho que admitir que é maravilhoso ver o exército tocando. A música dentro do meu corpo com um desejo irresistível de estar entre os músicos. E para mim que aprecia uma boa música, ela toca a minha alma, acelera o meu coração e me faz desejar cada segundo estar entre estes gigantes. Deve ser uma honra participar da banda do exército brasileiro. Sensacional!!!!!!!
Show de Bola !!! Excelente abordagem sobre a história e evolução das Bandas & Fanfarras e a Música Militar. Parabéns
Parabéns! Ten Amilton Passos, pela excelente explanação em relação as bandas de músicas e fanfarras do nosso Exército Brasileiro. Realmente se faz necessária essa e outras divulgações sobre os trabalhos desenvolvidos pelas nossas corporações musicais. Inclusive, convém destacar alguns aspectos que considero primordiais: eleva a moral da tropa por meio de seus sons que transmitem entusiasmo, vibração e candência firme. Também consegue contagiar crianças, adolescentes, jovens, adultos e anciões por meio da expressão musical que toca almas e corações. Sem dizer de outras pessoas que por meio da musica são impactadas ao ouvir melodias que transforma e muda rumos incertos nas diversas fases da vida humana.
O artigo é bem contextualizado e motivador da classe musical militar. A história remonta e aponta os músicos participando de grandes vitórias da nação Verde-Oliva. Parabéns. Cordial abraço ao nosso pesquisador.
Excelente artigo...muito motivador e inspirador.
Parabéns Ten Amilton Passos. Excelente matéria. Sua pesquisa trás à luz a importante missão dos musicos no Exército e também nas comunidades. Obra perfeita.
Caro Passos, Parabéns pelo excelente artigo, que trata com brilhantismo o papel e importância dos músicos militares. Excelente, também, o trabalho de história militar, tendo como enfoque as bandas militares. Forte abraço! Ten Mata
Excelente Texto! Feliz é a unidade militar que possui em seu efetivo uma Banda de Música. Ela congrega ações e eleva o espírito de corpo. Além de ser um dos elos entre a sociedade e a caserna. Parabéns. Maj Inf Cajazeira
Prezado Ten Passos Parabéns pelo harmonioso artigo, que revela a alma sensível e a incansável dedicação de um verdadeiro músico! Em seu texto, destaca-se a importância do patrimônio imaterial representado pela música, o qual, difícil de ser medido, é imediatamente sentido por todos, mobilizando emoções e conformando valores ao longo do tempo. Que a música esteja sempre presente, inspirando as almas na direção de nobres valores! Maj Daniela
Excelente artigo trazendo informações importantes sobre nossa história nas forças armadas e, em particular, no Exército Brasileiro. Nos estimula a aprimorarmos cada vez mais nessa honrosa missão atribuída nos bancos escolares: "Moral da tropa, elevar!"
Sgt SIDNEY Excelente artigo. Parabéns Ten Passos. Como músico amador entendo a dificuldade de dominar esta habilidade, que exige muita dedicação e paciência.
Prezado, As bandas do Exército tem poucos vídeos de qualidade no YouTube e Facebook: São feitos por amadores e de improviso; Ou de gravações um tanto antigas; Não apresentam os títulos em inglês para apreciadores em outros países. É raro encontrar uma banda militar estrangeira a executar nossas marchas. Uma proposta é oferecer partituras dos nossos dobrados às nações amigas via adido militar etc. Uma sugestão é criar um projeto de divulgação nas redes sociais acima - da nossa música com as principais bandas.
Parabéns pelo artigo Ten. Passos. A música é mais que "universal", ela é ESPIRITUAL. É tão potente que pode influenciar profundamente as gerações onde ela chega. Pena que no ambiente "secular" do nosso país, a música raramente contribui para a coesão social. A apologia do crime, das drogas, da banalidade e a lista segue conforme a crítica de cada um. Pessoalmente sonho com profundas mudanças em nossa pátria e espero que as Forças Armadas se tornem o principal protagonista neste cenário de guerra em que o povo sofre tanto.
A música tem um forte poder de sensibilização. A música original de Vandré se tornou um Hino em favor dos adeptos da cubanização do Brasil. Meu inconformismo com aquela situação desonesta me fez dar o troco na mesma moeda, quando aquela senhora esquisita foi presidenta. Gostaria muito de ter gravado antes da saída dela. A letra ficou compatível com a verdade. Pra não dizer que não falei das Cores Paródia Reversa da música “Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores de Geraldo Vandré Autor: Márcio Martins Pereira (Reversão da música de Geraldo Vandré Caminhando e chorando e sentindo aflição somos todos iguais maus políticos não nas escolas, nas ruas campos, construções caminhando e chorando e sentindo aflição Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Pelos campos há mortes em ilegais invasões pelas ruas andando civis sem ilusões ainda fazem da cor sua mais forte menção e não enxergam a cor corroendo a nação Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Há civis desolados abismados ou não quase todos perdidos de votos na mão maus comícios ensinam uma triste lição de votar de cabresto e colher traição Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Nas escolas, nas ruas campos, construções somos sempre roubados em impostos ou não caminhando e chorando e sentindo aflição somos todos iguais maus políticos não O passado não mente as cores também não verde-oliva à frente houve a redenção caminhando e chorando e sentindo aflição assistindo e escutando só corrupção Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera rubro ser
Prezado Ten Passos, Excelente artigo! Parabéns... Daniel Muniz-TC
Sem falar na Musicoterapia.
Parabéns Ten Passos pela bela contextualização da música militar. Realmente transmite entusiasmo para que a ouve.
A influência da música em um só Brasil e em dois tempos distintos. Somente em duas músicas que se tornaram amplamente conhecidas em todo território nacional, dá para se tirar conclusões relevantes. Então vai a pergunta que nunca se cala: "QUE BRASIL QUEREMOS PARA O FUTURO?" - -Eu te amo, meu Brasil! (Lançamento em 1970 durante o regime militar de governo ) - Escola... Marche... As praias do brasil ensolaradas Lá lá lá lá... O chão onde país se elevou A mão de Deus abençoou Mulher que nasce aqui Tem muito mais amor O Céu do meu Brasil tem mais estrelas O sol do meu país, mais esplendor A mão de Deus abençoou Em terras brasileiras vou plantar amor Eu te amo, meu Brasil, eu te amo Meu coração é verde, amarelo, branco, azul-anil Eu te amo, meu Brasil, eu te amo Ninguém segura a juventude do Brasil As tardes do Brasil são mais douradas Mulatas brotam cheias de calor A mão de Deus abençoou Eu vou ficar aqui, porque existe amor No carnaval, os gringos querem vê-las Num colossal desfile multicor A mão de Deus abençoou Em terras brasileiras vou plantar amor Adoro meu Brasil de madrugada, lá, lá, lá, lá. Nas horas que eu estou com meu amor,lá,lá,lá,lá. A mão de Deus abençoou. A minha amada vai comigo aonde eu for. As noites do Brasil tem mais beleza, lá, lá, lá, lá. A hora chora de tristeza e dor, lá, lá, lá, lá. Porque a natureza sopra e ela vai-se embora enquanto eu planto amor. Eu te amo meu Brasil, eu te amo. Meu coração é verde, amarelo, branco, azul anil. Eu te amo meu Brasil, eu te -Ninguém segura a juventude do Brasil. -------------------------------------------------------------------------------------------------- -Que país é este? (Lançamento em 1987 durante o regime civil de governo) - Nas favelas, no Senado Sujeira pra todo lado Ninguém respeita a Constituição Mas todos acreditam no futuro da nação Que país é esse? Que país é esse? Que país é esse? No Amazonas, no Araguaia-ia-ia Na baixada fluminense Mato Grosso, Minas Gerais E no Nordeste tudo em paz Na morte eu descanso Mas o sangue anda solto Manchando os papéis Documentos fiéis Ao descanso do patrão Que país é esse? Que país é esse? Que país é esse? Que país é esse? Terceiro mundo se for Piada no exterior Mas o Brasil vai ficar rico Vamos faturar um milhão Quando vendermos todas as almas Dos nossos índios num leilão Que país é esse? Que país é esse?
Devemos exaltar os propagadores da arte musical militar, aqui personificada na impoluta figura do 1º tenente Passos, em seu brilhante artigo. Com o desafio de soar na paz e na guerra, a música militar acalenta o coração do melancólico romântico, assim como impulsiona a alma guerreira do combatente. Essa dualidade insere o músico militar como agente ativo nos mais diversificados cenários do cotidiano, seja em praça pública, em salas de concertos ou no teatro de operações. Coloquemos este artigo do “Mestre Amilton Passos” em local de destaque. E viva a música militar brasileira!
Bom venho através dessa mensagem comunica minha situação, moro na cidade de são Jose do Egito PE e tenho vontade de servi ao exercito Brasileiro mais ao fazer meu alistamento fui dispensado no dia 09/02/2017 , quero saber se tem alguma outra forma para mim servi ao exército ?
ola GIOVANI, tem sim como vc servir ao exercito e a qualquer outra força militar, federal ou civil que queira, basta somente prestar os concursos especificos de cada orgão militar que abre todos os anos, creio que por ter se alistado em 2017 vc esta na faixa dos 19nos de idade entao, no exercito vc pode fazer pra oficial de carreira e tbm para sargento de carreira em varias areas( profissoes) e em outras força tbm como: marinha, aeronaltica, bombeiro, policia militar, policia federal, prf etc... e segredo é: ESTUDAR MUITO!! METE A CARA NOS LIVROS, e se escreva nos concursos pois eles abrem todo o ano, entra no site do exercito ou pesquise sobre concurso militares na internet.
muito bom
Excelente texto mestre Ten. Amilton Passos. Parabéns! Sou 2o Sargento Músico da FAB, clarinetista e instrutor de Hinos e Canções militares para cursos de soldados e sargentos temporários. Gostaria, se autorizado fosse, de incluir nas minhas instruções esse texto para passar aos meus alunos. Acho de suma importância na formação deles, um material que, com certeza, complementa todo nosso sentimento em relação à música e às nossas gloriosas Bandas de Música! Antecipo agradecimento! Forte e cordial abraço!
Parabéns pela nobre missão caro Sgt Carlos. Instruir Hinos e Canções é uma missão magnifica, maior do que cantar ou recitar, na verdade é trabalhar com o sentimento de amor a profissão, tornando os que cantam, aguerridos e fortes. Parabéns e siga firme instruindo. Quanto ao seu pedido, está autorizado, siga firme na missão.
Boa tarde Sr. Ten Amilton Passos! Sou o 3º Sgt Ribeiro, músico da PMMG. Estou elaborando um documento que venha subsidiar a atuação das bandas de música da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais no cenário atual. Somos a PM que tem mais músicos da ativa nas fileiras (atualmente cerca de 400) e, infelizmente, não temos sido aproveitados na função precípua, mas deslocados para policiamentos de rua, funções administrativas, entre outros casos. Tenho vários planos, projetos e sonhos para essa honrosa atividade musical (musica na escola, creches, asilos, praças publicas.... solenidades matinais no quartel.... efetivo ideal e efetivo reduzido em razão da crise financeira.... complementação do musico em atividades de educação como o Proerd e outros....) e gostaria de uma ajuda do senhor, o qual já trilhou esse duro caminho no EB. Seria possível mantermos um contato mais estreito através de email, telefone, WhatsApp para que eu pudesse aprender mais e beber dessa fonte? Desde já, o meu muito obrigado! 3º Sgt Ribeiro email: andinho22tenor@gmail.com telefone/zap: 035 9 97478159
Caro e nobre Sgt Ribeiro, irmão da arte musical militar. Mantenha o brilho, a cadência, a harmonia e a Fé na Missão. Estarei entrando em contato. Fraternal abraço.
Muito bom o artigo. Sou muito leiga no assunto! Pretendo entrar para a ESA na área da música, mas ainda vou aprender o instrumento que quero, o sax.
Nossas Bandas militares é o que temos de mais precioso de nossa identidade musical nacional.
Ola já comprei vários instrumentos e agora necessito de instrutor para fanfarra e para orquestra sinfonica de sopros podem me indicar alguém? Estou na Zona leste de SP Tel contato 20460332. Obrigado.

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