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Securitização das alterações climáticas: um debate político com implicações para as Forças Armadas
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Segunda, 17 Dezembro 2018
CompartilharEnquanto o debate acadêmico tem se ocupado em discutir conceitos paralelos, complementares e adjacentes ao de segurança, o debate político tem demonstrado estar dividido entre securitizar ou não o tema alterações climáticas.Na Europa, a NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte), maior bloco armado do planeta, semanas antes da realização da COP 21 (Paris/2015), emitiu a Resolution 427 on Climate Change and International Security, demonstrando uma nítida postura securitizadora sobre o tema. Essa resolução orientou os seus membros para aumentar a frequência e a participação de consultas militares, no seio da NATO, em assuntos ligados às alterações climáticas. Reforçou, também, a importância do assunto a ser tratado em Paris, devido aos futuros reflexos nos interesses da aliança na Europa e no mundo. Sobre a NATO, cabe lembrar dois pontos: o bloco incluiu as alterações climáticas como uma ameaça na sua atual estratégia de segurança e não é composto apenas por países europeus, ...
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