BREVE HISTÓRIA MILITAR DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Autores: S Ten Julio Cezar Rodrigues Eloi
Quarta, 10 Setembro 2025
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Atualmente, é inviável imaginar um setor da economia sem a presença de projetos (Wittrich, 2021). Em termos conceituais, a gestão de projetos não é algo novo nos negócios e na literatura acadêmica, de forma que o desenvolvimento desse conhecimento tem sido significativo desde o seu início (Khalife, Dunay & Illes, 2021).

A gestão de projetos é da década de 1950, com aplicações militares, expandindo-se para outros setores à medida que o impacto positivo e o valor das entregas foram percebidos (Shenhar & Dvir, 2004). Os resultados dessa gestão são tangíveis e mensuráveis, com planos, relatórios, cronogramas, monitoramento e, por fim, o cumprimento de uma meta (Cole, 2017).

Pela complexidade da disciplina, sua importância é clara: desempenha papel fundamental no gerenciamento de riscos, qualidade, mudanças e integração com processos de negócios (Bortolussi, 2016). Tem sido essencial em diversas áreas, como informática, engenharia, saúde, educação, construção e manufatura (Seymour & Hussein, 2014).

Seymour e Hussein (2014) assinalam a oferta de várias capacitações, visando ao conhecimento para obter sucesso em todas as fases dos empreendimentos. Assim, este artigo tem por objetivo traçar a linha do tempo da disciplina, pela seguinte questão: como ocorreu a evolução da gestão de projetos no contexto militar?

O trabalho se justifica pela pesquisa em gestão de projetos militares (Ramos & Goldoni, 2016; Takano, 2017; Nakamura, 2020; Eloi, Penha, Rabechini Junior & Martens, 2024). Tal fato é recorrente em outras Forças Armadas (FA) e órgãos da administração pública e privada.

Desde que a humanidade habita a Terra, são produzidas obras magníficas de arte e de engenharia (Wittrich, 2021). Várias sobreviveram, mas outras, infelizmente, pereceram, segundo Agnes-Ildiko Wittrich, da Universidade Comenius, em Bratislava (Eslováquia).

Ao tratar da história da gestão de projetos, é comum que as Pirâmides do Egito (ou similares) sejam exemplificadas como projetos iniciais (Stretton, 2023). Por outro lado, há consenso de que a gestão moderna seja fortemente influenciada pelos empreendimentos militares.

Embora de estruturação relativamente recente, há vários séculos, têm-se exemplos de projetos, lançados como obras de infraestrutura, aplicações militares e inovações tecnológicas (Eloi & Russo, 2021). O crescimento dessa gestão ocorre desde os empreendimentos simples até os complexos, como o Templo de Salomão, Muralha da China, Coliseu de Roma, etc.

Na evolução da moderna gestão de projetos, Weaver (2007) salienta que o Liberalismo e o Newtonismo influenciaram a teoria da administração científica. O liberalismo incluía as ideias do capitalismo (Adam Smith), a divisão do trabalho e que um estilo de vida laborioso levaria a sociedades ricas, no que o newtonianismo marca a era da investigação científica.

Para Weaver (2007), Newton via o mundo como um mecanismo controlado por uma "lei universal". A aplicação científica a partes do todo permitiria a compreensão e os insights, e, eventualmente, uma completa compreensão (Weaver, 2007).

Essas filosofias se refletiram na administração científica de Taylor (Weaver, 2007). Taylor foi influenciado por suas raízes quaker (puritanismo), pelo trabalho em sociedade intensamente capitalista (liberalismo), vindo a adotar a abordagem do newtonianismo que culminou na "Escola Clássica". Henry Gantt, criador do gráfico de Gantt (gráfico de barras), foi um destacado integrante dessa escola (Weaver, 2007).

Durante a II Guerra Mundial (II GM), a complexidade das operações militares exigiu o desenvolvimento de métodos de planejamento mais efetivos, já que as ações no campo de batalha, além do seu grande porte, envolviam marinha, exército e aviação das FA de, pelo menos três países, segundo o consultor Manuel Codas (1987). Desse modo, surgiram a pesquisa operacional e a análise de sistemas (Codas, 1987).

Para Codas (1987), a análise de sistemas inicialmente integrava a pesquisa operacional; porém, sua evolução levou à engenharia de sistemas, de aplicação nos programas de computadores. Os métodos de planejamento que se seguiram foram os da análise de redes, como o CPM (Critical Path Method) pela Dupont (1957), e o PERT (Program Evolution and Review Technique), pelo Escritório de Projetos Especiais da Marinha dos EUA (1958); sendo o 1º dirigido à implantação de projetos industriais e o 2º, a projetos militares da corrida espacial. Da combinação dessas técnicas, resultou o PERT-CPM (Codas, 1987).

No ambiente da criação dos CPM e PERT, associam-se os militares à moderna gestão de projetos. Por seu turno, Stretton (2023) traz o registro de Archibald (1987):

...o Escritório de Projetos Especiais da Marinha dos EUA, sob o comando do Almirante Willian Francis Raborn Jr, em colaboração com a empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton... desenvolveu os conceitos básicos do PERT. O objetivo era criar um método de gestão para lidar com os contratados que projetariam, construiriam e testariam os sistemas de submarinos e mísseis POLARIS. A Marinha estabeleceu os requisitos do PERT para os contratados do POLARIS no início de 1959”.

Em resumo, em 1956, iniciou-se o Projeto Polaris da Marinha dos EUA que desenvolveu o 1º míssil balístico lançado por submarino (SLBM), o míssil UGM-27 Polaris e que, por sua complexidade, originou a técnica PERT. Em 1960, este míssil permitiu a dissuasão na Guerra Fria, pela capacidade de ataque nuclear por submarino em movimento.

Cabe destacar que em década anterior se desenvolveu o Projeto Manhattan, empreendimento ultrassecreto da II GM liderado pelos EUA para fabricar as primeiras armas atômicas. O objetivo foi construir bombas atômicas antes dos nazistas, com a participação de cientistas, engenheiros e militares. Como resultado desse projeto, em agosto de 1945 foram lançadas “Little Boy” e “Fat Man”, sobre Hiroshima e Nagasaki, com grande destruição. 

De fato, os militares estadunidenses estão ligados à moderna gestão de projetos, sobretudo a partir da II GM, nos exemplos de Manhattan e Polaris. Adiante, na Guerra Fria houve a competição da Corrida Espacial, em cujo contexto foi fundado nos EUA em 1969, o PMI (Project Management Institute), por cinco profissionais liderados por Jim Snyder. O PMI foi criado para discutir e compartilhar as melhores práticas, em período de crescimento de projetos complexos, como os da NASA (National Aeronautics and Space Administration). 

Desde então, o PMI tem influenciado fortemente a cultura de gestão de projetos, sendo a maior associação profissional da área no mundo. Sua principal certificação, o PMP (Project Management Professional), é procurada por inúmeros gerentes de projetos e o seu guia, o PMBOK® (Project Management Body of Knowledge), é de consulta obrigatória pela comunidade de práticas. Além do PMI, há outras associações, como o IPMA (International Project Management Association) e a APM (Association for Project Management). No tocante às abordagens, além da tradicional (cascata ou waterfall), há a ágil e a híbrida (PMI, 2021).

Pela complexidade da disciplina, a evolução dessa gestão envolve a troca de conhecimentos entre civis e militares, em perspectiva multidisciplinar. Os projetos têm incorporado uma série de guias do conhecimento, ferramentas e técnicas, desenvolvidos desde obras, sistemas de computador, missões espaciais, artefatos bélicos, etc.

Figura 1 – Evolução do gerenciamento de projetos no mundo


 

Fonte: https://uvagpclass.wordpress.com/ (2018).

No caso brasileiro, os projetos estão presentes desde a colonização, nas obras de infraestrutura, como fortificações em todo o território nacional. Dada a sua importância para a defesa do País, a indústria de defesa tornou-se clássica nos projetos, com célebres exemplos de empresas em atividade e outras extintas, como: AGRALE, Avibras, Bernardini, Companhia Brasileira de Cartuchos, Fábrica Nacional de Motores, Forjas Taurus, ENGESA, EMBRAER, Helibras e IMBEL. Internacionalmente, Airbus, BAE Systems, Boeing, Dassault, General Electric, General Dynamics, Northrop Grumman e Rolls-Royce, figuram como importantes players no mercado, seguidos de perto por empresas chinesas.

Nos primórdios da gestão de projetos, generais militares, membros da família real e a elite da sociedade atuavam como gerentes de projetos (Garel, 2013 apud Khalife, Dunay & Illes, 2021). A metodologia e os conceitos da gestão moderna de projetos, por sua vez, só foram introduzidos em meados do século XX (Weaver, 2007).

Durante a II GM, muitos projetos tecnológicos foram desenvolvidos pelos militares das nações em conflito. Ao final do conflito, evidenciou-se a existência de um campo do conhecimento específico da administração, conhecido em inglês por “project management”, e em português por gestão, gerência ou gerenciamento de projetos (Filho, 2011).

A Corrida Espacial e a Guerra Fria levaram à profusão de programas aeronáuticos militares na década de 1950 (Garel, 2013 apud Lafeta, Gomes, Batistini & Barros, 2014). O risco de iminente conflito levou à progressiva padronização dos métodos de gerenciamento de projetos, particularmente devido à necessidade do cumprimento de prazos apertados, coordenação de inúmeros fornecedores e exigente controle de custos (Lafeta et al, 2014).

Desde então, esse campo do conhecimento tem se desenvolvido, com a criação de associações profissionais, certificações, metodologias e ondas de inovação. Ressalta-se que tal evolução tem acompanhado as ondas de inovação, conceito proposto na teoria do desenvolvimento econômico pelo austríaco Joseph Schumpeter (2021).

Essas ondas se referem aos seis ciclos de inovação que impactam a concepção, o planejamento e a execução dos projetos. Sinteticamente, podem ser dispostos como a seguir:

Quadro 1 – Ciclos de inovação – As seis ondas de inovação

1ª onda

2ª onda

3ª onda

4ª onda

5ª onda

6ª onda

Energia hidráulica

Têxteis

Ferro

60 anos

Energia a vapor

Ferrovias

Aço

55 anos

Eletricidade

Motor de combustão interna

50 anos

Petroquímica

Eletrônica

Aviação

40 anos

Redes digitais

Software

Novas mídias

30 anos

Digitalização (IA, IoT, robôs e drones)

Sustentabilidade

25 anos

Fonte: Uctu, Tuluce e Aykac (2024).

Kerzner (2022) explica que, na atualidade, com banco de dados, a IA (Inteligência Artificial) pode realizar raciocínios e resolver problemas baseados em informações possivelmente incompletas ou parciais. Complementa que a IA pode visualizar o futuro e fornecer escolhas para maximizar o valor da decisão .

Imersos na 6ª onda de inovação, em que se destacam a digitalização e a sustentabilidade, os projetos de defesa se encontram na fronteira do conhecimento da disciplina, sobretudo com o emprego de drones e outras tecnologias da Indústria 4.0. Tal desenvolvimento não deve olvidar o legado de projetos militares da Antiguidade, como a Grande Muralha da China, as obras da engenharia romana, os descobrimentos portugueses, culminando nos projetos Manhattan e Polaris, assim como os avanços da Corrida Espacial, com os satélites, ônibus espaciais e missões a cargo da NASA, UE (União Europeia) e Rússia.

Atualmente, as empresas adotam a abordagem de custeio do ciclo de vida que foi adaptada dos militares (Kerzner, 2022). O referido consultor complementa que as interrelações entre os militares e o conhecimento na disciplina certamente serão impactadas pelo advento da IA, notadamente em simulação. Nesse sentido, desde a Antiguidade há contribuições tanto das técnicas da administração de projetos na seara militar, quanto dos gerentes militares nesse intercâmbio, seja na alta tecnologia, aeronáutica, aeroespacial, P&D, tecnologia da informação, sistemas de armas, obras, etc (Stretton, 2023).

As limitações desse trabalho se apresentam como oportunidades de pesquisa para publicações em periódicos de administração e militares, na forma de prosseguir a investigação sobre a seara da gerência de projetos. Por fim, para atender o objetivo deste artigo, sem esgotar o assunto, cabe divulgar os empreendimentos relevantes das últimas décadas, para traçar uma linha do tempo da “breve história militar do gerenciamento de projetos”:

Quadro 2 – Linha do tempo dos recentes projetos militares de destaque no mundo

Projeto

País(es)

Empresa(s)/ Órgão(s)

Metodologia, ferramentas/ software

Período

(aprox.)

Enigma/ Bletchley

Reino Unido

Bletchley Park

Funcional, squads, criptoanálise

1939-45

Manhattan

EUA

DoD, GE, DuPont

Gestão científica, diagramas

1942-46

Polaris

EUA

DoD, B. A. Hamilton

PERT, prototipagem

1956-80

SDI – “Star Wars”

EUA

DARPA, Boeing

simulação e modelagem

1983-89

ARPANET

EUA

DARPA, BBN

Iterativa, protótipos, Unix

1969-89

GPS

EUA

USAF, Rockwell

Ciclo em V, simulação orbital

1973-93

Ariane Rocket

UE

Arianespace

PRINCE2, MS Project

1973-hoje

BeiDou

China

CASC

Espiral, GIS, simulações

1980-hoje

Gripen

Suécia

Saab AB

PRINCE2, PLM, CAD

1982-hoje

ASTROS

Brasil

Avibras

-----

1982-hoje

Helicóptero Tiger

Alemanha/ França

Airbus

PMBOK®, Spring Oracle

1984-2003

Míssil Arrow

EUA/ Israel

IAI, Boeing

PMBOK®, simulações

1989-hoje

Eurofighter Typhoon

UE

BAE, Airbus, Leonardo

Matricial, PMBOK®, Spring Oracle, ERP

1994-hoje

Míssil BrahMos

Índia/ Rússia

DRDO, NPO

Tradicional, CAD militar

1998-hoje

Chengdu J-20

China

AVIC

Ágil, CAD/CAM, IA

1999-hoje

Barak 8

Índia/ Israel

IAI, DRDO

Ágil e híbrida, radar e simulação

2006-hoje

Iron Dome

Israel

Raytheon, Rafael

Scrum, simuladores, radar

2007-hoje

Kowsar

Irã

Min. Defesa Iraniano

Tradicional, engenharia reversa

2009-hoje

Fonte: Autor (2025).

REFERÊNCIAS

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CATEGORIAS:
Ciência e Tecnologia

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