Eu tinha 24 anos, estava noiva há menos de um ano, havia chegado há alguns meses do exterior, após ter morado fora por um curto período. Preparava-me para subir ao altar e me casar com um militar do Exército Brasileiro, quando recebi a notícia de que o meu futuro marido serviria em Cucuí, na tríplice fronteira do Brasil com Venezuela e Colômbia, no Amazonas. Eu desconhecia completamente esse lugar. Nunca havia ouvido falar a respeito. Não sabia nem ao menos que Cucuí fazia parte de uma região brasileira. Curiosa, pesquisei muito. Li livros, assisti a documentários, ouvi depoimentos de pessoas que já moraram lá. E quanto mais me informava, mais amedrontada eu ficava.
A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) foi criada em 1999, reorganizando e reativando o Sistema de Inteligência de Estado, cabendo-lhe o papel de órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN). De acordo com a Lei 9.883, de 7 de dezembro de 1999, o SISBIN é constituído pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal que, direta ou indiretamente, produzem conhecimentos de interesse das atividades de Inteligência, em especial os responsáveis pela defesa externa, pela segurança interna e pelas relações exteriores. As Forças Armadas, por força de Lei, integram o SISBIN.
Em 1998, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou a Resolução A/53/26, que trata sobre Assistência para “Ação contra Minas”. Na ocasião, foi citada a criação do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (United Nations Mine Action Service – UNMAS), ocorrida em 1997, junto ao Departamento de Operações de Manutenção da Paz (Department of Peacekeeping Operations – DPKO).
O Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx) é subordinado ao Estado-Maior do Exército (EME) e foi criado pela Portaria nº 051-EME, de 14 Julho de 2003, com o objetivo de estudar e propor políticas e estratégias de nível militar (não operacional), bem como acompanhar e avaliar, no nível nacional, políticas e estratégias ligadas aos interesses da Força.
A Escola Superior de Guerra realizou, no dia 12 de julho, um seminário sobre Política e Estratégia Nacionais sob os enfoques de Relações Exteriores, Defesa Nacional e Segurança Nacional. Objetivo: criar insumos para o debate acerca da necessidade de uma normatização superior que faça a integração dessas áreas. Participei, prazerosamente, com a abordagem de Segurança Nacional.
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