O contínuo estado de dúvidas e incertezas sobre qual País nós, brasileiros, queremos está presente desde sempre em nossa errática vida republicana. Como bactéria oportunista, ora aparece, ora mascara-se e volta a dissimular-se, latente, por períodos curtos. Ao espocar, traveste-se de crise política, econômica, fiscal, ideológica, social ou moral, na forma de algumas das múltiplas feições que essas áreas admitem. Em certos ressurgimentos, houve manifestação militar, com destaque para a Revolução Constitucionalista, em 1932, e para a Revolução contra a tentativa de cubanização do País, em 1964. Essa, mais profunda e duradoura, os fatos sugerem ter sido a derradeira.