Nos Estados Unidos da América, existe um costume muito interessante: o de agradecer aos militares, sejam da ativa ou da reserva, pelo serviço prestado ao país. Muitas vezes, quando não se presencia esta prática, pensamos que é somente um costume corriqueiro, como o de dar um bom dia. Entretanto, podendo conviver com militares americanos, e também naquele país, observamos que o agradecimento aos militares pelo serviço prestado vai muito além de um mero costume.
Alvin e Heidi Toffler, no livro Guerra e Antiguerra, analisam a evolução dos conflitos ao longo do tempo, demonstrando o aumento da sua complexidade e consequente diminuição da liberdade de ação dos comandantes durante as operações.
Ao som da música Aquarela do Brasil, a FEB cruzou o oceano Atlântico para ajudar a restabelecer a liberdade solapada pelo nefasto tratado Molotov-Ribbentrop.
Esse ensaio trata sobre a relevância da Guerra do Contestado (1912-1916), da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e da chegada da Missão Militar Francesa (MMF), em 1920, para o processo de evolução do Exército Brasileiro. Nesse período, a Instituição intensificou seu processo de reorganização frente ao contexto político nacional e internacional. As instituições militares de vários países da América do Sul iniciaram o desenvolvimento de sua modernização baseada, principalmente, na aquisição de novos sistemas de armas que foram incorporados às suas respectivas organizações e nas estratégias adotadas para enfrentar novos cenários internos e externos. As Forças Armadas passaram de simples modernizações a estágios superiores de mudanças com maior complexidade, denominados de transformações. Essas modificações, que na prática foram traduzidas em mudanças orgânicas de estrutura e doutrina, permitiram a incorporação de novos conceitos que influenciaram e orientaram, em grande parte, as transformações indicadas.
“Veni, vidi, vici” e “Alea jacta est” são duas expressões em latim que são citadas no nosso dia a dia, mas que muitos não sabem suas origens, assim vejamos: