O artigo de opinião “A Dimensão Política e Estratégica da Participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial”, elaborado pela Divisão de Preparação e Seleção (DPS) da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e resumido aqui para o EBLog, tem por objetivos comemorar a importante atuação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) nesse conflito, relembrar os 75 anos do término da Segunda Guerra Mundial (II GM) e ir ao encontro do posicionamento de historiadores de relevância, como o do professor doutor César Campiani Maximiano em seu trabalho “Sul do Norte ou Norte do Sul? – Ideologia e inflexões na cultura estratégica brasileira”, publicado na Revista Defesa Nacional, nº 824 – 2º quadrimestre de 2014, que vem reforçar o título do artigo referenciado, ao elencar o espectro das dimensões políticas e estratégicas da opção brasileira em participar, ao lado dos Aliados, no maior conflito bélico da história da humanidade.
“A mente não é uma vasilha a ser enchida,
mas um fogo a ser aceso.” Plutarco
Em maio de 2020, os Chefes de Estado-Maior das seis Forças Armadas norte-americanas (Marinha, Exército, Força Aérea, Corpo de Fuzileiros Navais, Guarda Costeira e Força Espacial) assinaram e divulgaram um novo documento denominado Developing today´s joint officers for tomorrow´s ways of war. The joint chiefs of staff vision and guidance for professional military education and talent management1.
Os meios de controle de saúde da população brasileira têm evoluído muito nos últimos anos. A implementação de um sistema interligado para o monitoramento de doenças endêmicas oferece grande oportunidade de melhoria do mapeamento das doenças. O emprego da base de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) para monitorar o aparecimento de casos e o crescimento de moléstias como dengue, leishmaniose e COVID-19 segue uma tendência mundial e se amplia ano após ano.
A origem da liderança está associada intrinsecamente à atividade militar. A existência do líder é inerente à necessidade de condução de homens quando em combate. Conforme afirmou o Professor Emérito de liderança na Harvard Bussiness School, John Kotter, “ninguém descobriu ainda como gerenciar pessoas de forma eficaz em uma batalha; elas devem ser lideradas”.