O verso do Capitão José dos Santos Rodrigues talvez nunca esteve tão intenso no sentimento e nas atitudes dos militares de Saúde do Exército como nos últimos meses. Nesse período em que as rotinas dos lares e instituições de trabalho, lazer e oração se viram alteradas no Brasil e no mundo, em razão da pandemia causada pelo novo coronavírus, vivenciamos escolas suspenderem aulas presenciais, os comércios formal e informal minimamente reduzidos, a indústria se adaptar e governos e parlamentos discutirem ações em busca de soluções mitigadoras para o enfrentamento da doença. A produção de bens e serviços retraiu e a economia encolheu, em um cenário envolto em preocupações com uma segunda onda, sem termos ultrapassado ainda o platô de incidência da COVID-19, como já ocorreu em outros países que já iniciam a retomada.
Armênia e Azerbaijão assinaram, no último dia 10 de novembro, um acordo para cessar as ações militares e pôr fim a este capítulo do conflito que envolve os dois países já há duas décadas.
A origem da liderança está associada intrinsicamente à atividade militar. A existência do líder é inerente à necessidade de condução de homens quando em combate. Conforme afirmou o Professor Emérito de liderança na Harvard Bussiness School, John Kotter, “ninguém descobriu ainda como gerenciar pessoas de forma eficaz em uma batalha; elas devem ser lideradas”.
“Quando empregada, uma força militar tem apenas dois efeitos imediatos: matar pessoas e destruir coisas. Se essas mortes e destruições servirão ou não para atingir o propósito global ou político que se pretendia que a força atingisse, isso depende da escolha de alvos ou objetivos, todos dentro do contexto mais amplo da operação. Essa é a verdadeira medida de sua utilidade”.
O Projeto Amazônia Conectada (PAC), empreitada de enorme potencial para conectar o vasto interior da Região Amazônica ao restante do Brasil, carrega em si as marcas pioneiras deixadas por empresas como a Siemens Brothers e a Amazon Telegraph Company que, nos últimos anos do século XIX, lançaram os primeiros cabos telegráficos subfluviais, ligando Manaus a Belém do Pará (Figura 1).