Difícil saber quando se iniciou a atividade de inteligência. Contudo, pode-se supor que ela possua seu berço na própria origem das civilizações.
Deparei-me, recentemente, em um seminário promovido pela Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEX), com uma abordagem acadêmica sobre a "memória coletiva", processo social de aceitação de uma narrativa histórica. A curiosidade instigou-me a buscar as referências bibliográficas e ligar o conceito às práticas desenvolvidas no âmbito do Exército para o fortalecimento de suas crenças e de seus valores. A resenha abaixo é fruto desse contexto. Ao final, estabeleço relações entre essa teoria e as práticas castrenses.
O mês de agosto tem um significado especial para a nação brasileira. É o momento em que revisitamos a data natalícia de 25 de agosto e a senda patriótica do Marechal Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro (EB). Em especial, é o momento de reafirmar os valores do soldado, “ Braço Forte – Mão Amiga”, na defesa da Pátria.