“A mente não é uma vasilha a ser enchida,
mas um fogo a ser aceso.” Plutarco
Em maio de 2020, os Chefes de Estado-Maior das seis Forças Armadas norte-americanas (Marinha, Exército, Força Aérea, Corpo de Fuzileiros Navais, Guarda Costeira e Força Espacial) assinaram e divulgaram um novo documento denominado Developing today´s joint officers for tomorrow´s ways of war. The joint chiefs of staff vision and guidance for professional military education and talent management1.
Os meios de controle de saúde da população brasileira têm evoluído muito nos últimos anos. A implementação de um sistema interligado para o monitoramento de doenças endêmicas oferece grande oportunidade de melhoria do mapeamento das doenças. O emprego da base de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) para monitorar o aparecimento de casos e o crescimento de moléstias como dengue, leishmaniose e COVID-19 segue uma tendência mundial e se amplia ano após ano.
O Exército Norte-Americano publicou, em outubro do ano passado, um documento chamado The operational environment and the changing character of warfare1, no qual o Comando de Adestramento e Doutrina (TRADOC) daquele país discorre sobre como as aceleradas mudanças em curso, em todos os aspectos da vida humana e da sociedade, alterarão decisivamente o ambiente operacional e a natureza da guerra nos próximos anos. Neste artigo, apresento minha interpretação do documento.
A Defesa do Estado é missão constitucional das Forças Armadas, tarefa a elas delegada pela sociedade brasileira. Para o cumprimento dessa missão, os empreendimentos envolvendo ciência, tecnologia e inovação vêm assumindo uma relevância cada vez maior.