A Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), organismo de caráter internacional, foi criada em 1960 com o objetivo de se tornar um fórum de debates para o intercâmbio de experiências entre os Exércitos do continente americano. Atualmente, é composta por 23 Exércitos Membros, 4 Exércitos Observadores e 2 Organismos Internacionais Observadores.
A palavra “coesão” tem origem no latim “cohaeso” e apresenta os seguintes significados: “intimamente ligado”, “fortemente unido”, “formar um todo” e “harmônico”.1
Quando, em dezembro de 2020, a Marinha do Brasil concluiu a sua participação na Força-Tarefa Marítima da UNIFIL (Força Interina das Nações Unidas no Líbano), no Líbano, era como se tivesse se encerrado um ciclo de participações brasileiras em Operações de Paz (OP) sob a égide das Nações Unidas. Este ciclo teve início em 2004, com a criação da MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti), na qual o Brasil foi, por mais de 13 anos, o país que mais contribuiu com tropas e também manteve por todo este período a liderança militar da missão. Nestes quase 20 anos desde a criação da MINUSTAH até a retirada da Fragata brasileira da UNIFIL, as Forças Armadas Brasileiras, e o Exército Brasileiro em particular, desenvolveram grande experiência em diversos aspectos de uma OP. Dois Centros de Preparação (o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil - CCOPAB e o Centro de Operações de Paz de Caráter Naval - COpPazNav) foram criados e pode-se dizer que o Brasil se inscreveu no campo das OP como referência tática, operacional e doutrinária.
Em 2005, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a data de 4 de abril o Dia Internacional de Sensibilização Contra as Minas Antipessoal. Segundo o organismo, todos os anos, as minas terrestres matam milhares de pessoas – a maioria crianças, mulheres e idosos – e mutilam gravemente inúmeras vítimas. Espalhados por cerca de 59 países, os campos minados são uma lembrança constante de conflitos ocorridos no passado, sem perder seus efeitos sobre a paz. A presença de minas inviabiliza o uso econômico das áreas afetadas, tornando-as inacessíveis à população e restringindo o desenvolvimento econômico e social dos países afetados.
Comumente utilizado para se referir ao povo escandinavo, que explorou e colonizou grandes regiões nórdicas da Europa e ilhas do Atlântico Norte, esse termo consagrou guerreiros, comerciantes e exploradores que tiveram o auge da sua atuação e expansão entre os séculos VIII e XI.