O Brasil foi sede de diversos eventos internacionais em seu território, tais como: a Copa das Confederações e do Mundo (2013 e 2014), a Jornada Mundial da Juventude (2013) e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos (2016). Esses eventos, que ocorreram em um curto espaço de tempo e reunindo milhares de pessoas de todas as partes do mundo, possibilitaram a preparação e o emprego das frações de defesa química, biológica, radiológica e nuclear (DQBRN) do Exército Brasileiro (EB) para a prevenção contra possíveis ataques terroristas.
Criado a partir da ideia de que as mídias tradicionais podem e devem integrar novas plataformas, o podcast “Braço Forte” do Exército Brasileiro nasceu com a proposta de ocupar um espaço no universo digital de áudios sob demanda e assíncronos. Seu nome foi estabelecido por conta da alusão ao slogan “Braço Forte, Mão Amiga”, já consagrado, que representa as duas vertentes de atuação da instituição. Há mais de dois anos disponibilizado em agregadores de podcast, o Braço Forte ganhou seu espaço na Comunicação Estratégica do Exército, e a tendência é que permaneça esmiuçando a informação, a fim de ampliar a divulgação da Força Terrestre perante a sociedade.
Impulsionada pela publicação da primeira edição da Estratégia Nacional de Defesa (END) em 2008, a criação do Instituto Meira Mattos (IMM), por meio Portaria do Comandante (Cmt) do Exército nº 724, de 6 de setembro de 2012, reforça as iniciativas de transformação do Exército desencadeadas na década de 2010, materializadas na própria Diretriz do Cmt do Exército, com o intuito de estreitar, ainda mais, os laços com a sociedade, especialmente com a comunidade acadêmica dedicada aos estudos dos assuntos de Defesa.
O Programa Lucerna é uma das vertentes do processo de transformação da Força Terrestre que visa aperfeiçoar o Sistema de Inteligência do Exército (SIEx).
A instabilidade política e bélica no Afeganistão (agosto/2021), bem como os recentes conflitos nas fronteiras montanhosas entre a Armênia e o Azerbaijão, no último quadrimestre de 2020, evidenciam que as operações em terreno montanhoso permanecem uma realidade no combate moderno.