Parte integrante e fundamental da estrutura organizacional da Força Terrestre, sobre o sargento recai grande responsabilidade pela manutenção da solidez do Exército Brasileiro. A ele cabe a missão de servir como “referência imediata” para cabos e soldados e para Sargentos mais jovens e recém-egressos das Escolas. Esta referência se concretiza pelos exemplos de profissionalismo e correção de atitudes demonstrados no dia a dia dos quartéis, desde o cumprimento das ordens dos superiores até a atuação pautada na disciplina consciente.
Azerbaijão e Armênia estão em guerra. O conflito de alta intensidade explodiu há seis dias mas, na verdade, trata-se da continuidade de uma disputa que tem suas origens na independência dos países da antiga União Soviética, no final dos anos 1980.
Historicamente, os conflitos bélicos têm sido considerados um negócio de homens. A guerra, no entanto, trata-se de um fenômeno social, cultural e político, inerente à atividade humana, independente de gênero. Desde a Antiguidade, as mulheres desempenharam, em maior ou menor grau, dependendo da cultura ou da época, um papel de relevo na guerra. Divindades femininas, cujas origens antecedem os registros históricos, estão presentes nas culturas mais antigas, muitas vezes retratadas como guerreiras. Por volta do século VIII a.C., as míticas Amazonas, mulheres guerreiras, já eram dignas de registro. Governadas por uma rainha e não admitindo homens em sua cidade, senão como servos, elas descendiam do deus da guerra Ares e da ninfa Harmonia, razão pela qual suas predileções incluíam a guerra e a caça. De acordo com Heródoto, habitavam a região do Ponto (atual Turquia), perto da costa do Mar Euxino (Mar Negro). As Amazonas tinham grande veneração à deusa Ártemis, identificada mitologicamente com a caça.
Pasquale de Chirico (1873-1943), artista italiano radicado na Bahia, é o autor das duas estátuas de bronze que guarnecem a entrada da centenária Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME/www.eceme.eb.mil.br) – Escola da Praia Vermelha –,criada em 2 de outubro de 1905. As estátuas, também conhecidas como guardiões do saber, foram um presente do governo francês ao Brasil no final do século XIX em reconhecimento à proclamação da República. Um dos soldados usa quepe de infantaria e o outro de engenharia, em uma perfeita união da tática com a ciência em defesa da pátria.
Este artigo traz reflexões sobre a adoção do Ensino a Distância sem Tutoria no Exército Brasileiro. Inicialmente, uma ambientação.