O verso do Capitão José dos Santos Rodrigues talvez nunca esteve tão intenso no sentimento e nas atitudes dos militares de Saúde do Exército como nos últimos meses. Nesse período em que as rotinas dos lares e instituições de trabalho, lazer e oração se viram alteradas no Brasil e no mundo, em razão da pandemia causada pelo novo coronavírus, vivenciamos escolas suspenderem aulas presenciais, os comércios formal e informal minimamente reduzidos, a indústria se adaptar e governos e parlamentos discutirem ações em busca de soluções mitigadoras para o enfrentamento da doença. A produção de bens e serviços retraiu e a economia encolheu, em um cenário envolto em preocupações com uma segunda onda, sem termos ultrapassado ainda o platô de incidência da COVID-19, como já ocorreu em outros países que já iniciam a retomada.
A Defesa do Estado é missão constitucional das Forças Armadas, tarefa a elas delegada pela sociedade brasileira. Para o cumprimento dessa missão, os empreendimentos envolvendo ciência, tecnologia e inovação vêm assumindo uma relevância cada vez maior.
Armênia e Azerbaijão assinaram, no último dia 10 de novembro, um acordo para cessar as ações militares e pôr fim a este capítulo do conflito que envolve os dois países já há duas décadas.
O avanço e a crescente popularização das tecnologias digitais, sobretudo a partir da década de 1990, com o progressivo acesso ao computador pessoal e funcional conectado à internet, marcaram, significativamente, as relações comunicacionais na contemporaneidade, apresentando formas de interação antes inimagináveis. A tecnologia permitiu que novos dispositivos, como smartphones, tablets e notebooks fossem implantados definitivamente ao nosso cotidiano, passando a fazer parte de um complexo contexto social.
A origem da liderança está associada intrinsicamente à atividade militar. A existência do líder é inerente à necessidade de condução de homens quando em combate. Conforme afirmou o Professor Emérito de liderança na Harvard Bussiness School, John Kotter, “ninguém descobriu ainda como gerenciar pessoas de forma eficaz em uma batalha; elas devem ser lideradas”.