Os meios de controle de saúde da população brasileira têm evoluído muito nos últimos anos. A implementação de um sistema interligado para o monitoramento de doenças endêmicas oferece grande oportunidade de melhoria do mapeamento das doenças. O emprego da base de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) para monitorar o aparecimento de casos e o crescimento de moléstias como dengue, leishmaniose e COVID-19 segue uma tendência mundial e se amplia ano após ano.
Para liderar é preciso ser inteligente?
Logicamente que a inteligência é inerente à raça humana. Ser inteligente, na perspectiva que aqui se pretende, é possuir inteligência acima da média das pessoas.
Uma conhecida passagem bíblica presente no livro de Gênesis remete ao périplo realizado periodicamente pelos militares e suas famílias: “Então o SENHOR veio a Abraão e lhe ordenou: sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, e dirige-te à terra que te indicarei!”
O Exército Norte-Americano publicou, em outubro do ano passado, um documento chamado The operational environment and the changing character of warfare1, no qual o Comando de Adestramento e Doutrina (TRADOC) daquele país discorre sobre como as aceleradas mudanças em curso, em todos os aspectos da vida humana e da sociedade, alterarão decisivamente o ambiente operacional e a natureza da guerra nos próximos anos. Neste artigo, apresento minha interpretação do documento.
A origem da liderança está associada intrinsecamente à atividade militar. A existência do líder é inerente à necessidade de condução de homens quando em combate. Conforme afirmou o Professor Emérito de liderança na Harvard Bussiness School, John Kotter, “ninguém descobriu ainda como gerenciar pessoas de forma eficaz em uma batalha; elas devem ser lideradas”.