A data de 5 de maio assinalou um ano do transcurso do Bicentenário da Morte de Napoleão Bonaparte, “Imperador dos Franceses”. Como era natural de se esperar, uma vez que se trata da personagem mais biografada da História, inúmeras e variadas vozes foram levantadas na tentativa de detalhar, “mais uma vez”, o legado deixado por Napoleão.
Diferentes especialistas apresentam níveis de liderança de diversificadas maneiras e oferecem nomenclaturas e definições próprias, conforme a linha de pesquisa, a experiência e a percepção de cada um.
Em qualquer instituição constituída por grupos de homens e mulheres unidos e voltados para a prática militar, pode-se encontrar um conjunto de símbolos que a fortalecem e dão sentido à sua própria existência. O “espírito de corpo” é um desses símbolos, cujo "valor militar simbolizado" ao qual se refere - a união dos indivíduos em matéria, pensamento e ação - é ideal de força, eficiência e eficácia a ser buscado e construído de forma permanente.
O Estado, com o passar dos séculos, vem se adaptando às novas conjunturas políticas, econômicas e sociais, impondo como consequência, uma evolução na administração pública. Inicialmente, com a estruturação do Estado, surge a administração pública patrimonialista, em que havia uma confusão entre a coisa pública e o patrimônio do monarca.
Os preceitos da comunicação estratégica passaram a ser efetivamente adotados pelo Exército Brasileiro a partir da constatação da conveniência de se expandir os ramos da tradicional comunicação social praticada – relações públicas, assessoria de imprensa e divulgação institucional – por meio da sincronização, da integração e do alinhamento das mídias sociais operadas no âmbito da Força, bem como da sistematização das relações institucionais estabelecidas em todos os níveis. Tudo de acordo com os objetivos constantes no Planejamento Estratégico do Exército.i
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